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17/12/2013

O setor mais crítico do governo Roseana Sarney é a Saude... e onde ela diz que mais investe...

Do Maranhão da Gente

     A promessa de construção dos 72 hospitais não saiu do papel e a peregrinação dos maranhenses em busca de atendimento médico continuou. Como resultado, a área da saúde é a que tem pior avaliação no governo Roseana Sarney.
       Pesquisa Ibope divulgada na última sexta (13) confirmou que para os maranhenses o setor com pior avaliação do governo Roseana Sarney é o da saúde pública, pasta administrada pelo secretário Ricardo Murad. A saúde pública do Maranhão apareceu com nota máxima para o estado no quesito pior desempenho, em que 39% dos entrevistados na pesquisa CNI/Ipobe atestaram tal avaliação.
      Embora tenha garantido em nota distribuída à imprensa que no ano de 2012 todos os hospitais do programa “Saúde é Vida” estariam concluídos, o secretário Estadual de Saúde, Ricardo Murad, não pôde cumprir esta promessa. Prorrogou o prazo para dezembro de 2013 e há menos de quinze dias para o término do ano, apenas 29 das 72 unidades prometidas saíram do papel.
Outro fato grave é que vários dos hospitais recém-inaugurados já estão de portas fechadas. A denúncia foi feita pelo deputado estadual Rubens Júnior (PCdoB), líder da bancada de oposição da Assembleia Legislativa durante a sessão plenária do último dia 03 de dezembro.
        Segundo as denúncias, as unidades inauguradas nas cidades em Jenipapo dos Vieiras, Matinha, Lago do Junco, Tufilândia e Benedito Leite, deixaram de funcionar logo após a inauguração. “Quem mais sofre com o fechamento dos hospitais é o povo maranhense, abertura dos hospitais, precedidas do seu fechamento comprovam a fraude eleitoral e administrativa cometida pela governadora Roseana Sarney”, denunciou o deputado na ocasião.
       A distância entre o que diz a propaganda do “Programa Saúde é Vida” e o real andamento do programa pode ser mensurada na insatisfação dos maranhenses consultados na pesquisa CNI/IBOPE. O reflexo da falência do projeto da saúde pública do estado é a peregrinação constante dos maranhenses em busca de atendimento médico nos estados vizinhos (Piauí e Tocantins) ou na capital maranhense, em que 70% dos atendimentos dos Socorrões I e II são destinados ao socorro dos pacientes que chegam do interior do estado.
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